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terça-feira, 30 de abril de 2019

QUEIMA DE JUDAS NO ENTRONCAMENTO DE ITAPÉ - BAHIA



















 

    Aqui  no Brasil, a tradição da queima do Judas, está ligada a uma herança dos portugueses na época da colonização trouxeram essa cultura que até hoje faz a festa em  algumas cidades do nosso país.
    O sentido dessa brincadeira desde quando ela foi criada, é ir a forra de quem fez o mal e penalizar o traidor. Está aí explicado, porque muitos que cultuam essa festa, costumam a caracterizar o boneco ou seja associar sua aparência com alguns políticos.
     No ultimo dia 20 de abril de 2019, Sábado de Aleluia, sairmos  em cortejo pelas ruas e praças do Entroncamento como manda a tradição, acompanhado por charanga, garotas representando a rainha e a princesa do evento as porta-estandartes, um mine trio como microfones para cantar a marchinhas de animação à festa.
     Ao chegar à praça principal, antes de queimar o judas, foi realizado o ritual do Quebra Pote, e logo após, foi feito a leitura do testamento e assim prosseguimos com a queima do judas. Tradição essa que se estende a vários anos aqui nessa cidade, sendo seu percussor João Styllus com o objetivo de não deixar morrer algumas tradições da nossa história. Contando com o apoio e colaboração de moradores locais e comerciantes e realizado pela participação de várias pessoas envolvidas como: na Bateria, no carro de som, no vocal puxando as marchinhas, no carro de bebidas, no carro de condução do Judas, na sonorização da praça, e todo o pessoal de apoio que se fizeram presentes para a realização dessa nossa festa.
               
                           
                                                                                                                                                       Editado por:Mestre Chuvisco & Railda Santana


         



segunda-feira, 29 de abril de 2019

A ORIGEM DA CORDA NA CINTURA



                   



História do uso do cordão na cintura.



Olá pessoal olha só uma curiosidade da capoeira, a origem da corda na cintura ela tem muitas hipóteses na época dos hebreus, eram usadas para segurar sua batas na cintura e os pastores usavam uma especial com um couro no meio e era usada como arma de mão  para atirar pedras chamado de: "Funda" o fato mais lembrado disso e a passagem de Davi e Golias. E ela, foi usada mais ou menos por volta de 1200 pela Ordem dos Franciscanos e abades como um símbolo de pobreza e simplicidade. Já, a partir  da escravidão os negro a usavam como corda de segurar as calças, mas foi usado uma forma um sistema para identificar e nomear o negro veja.

LADO ESQUERDO

Identificava os negros que chegavam e ainda não tinham donos, eram estes chicoteados e maltratados.

LADO DIREITO 

Os negro escravos mas que já tinham dono podendo andar em alguns lugares trabalhar mas tudo restringido pelo seu dono, tendo algumas regalias: andava melhor vestido, se alimentava melhor e não era chicoteado como os outros.

 Na capoeira primeiro fato famoso foi um célebre jogador de Capoeira que foi consagrado nos versos e prosas com um cordão de ouro  chamado  Besouro o cordão de ouro, após esse período  em 1969  se cria a primeira graduações de cordoes na Associação de Capoeira Senzala,já em 1972 foi implantado  a recém Federação de Capoeira um sistema de graduação de cordões baseado nas cores da Bandeira e já nesta mês época duas associações são contra a recém atitude da federação  paulista de Capoeira, sendo estas a Ass. de Capoeira Capitães  da Areia  e a Ass. de Capoeira Cativeiro não usando o sistema de cor e fundamento da federação por que a capoeira era escravizada pela Bandeira  e em pleno regime Militar; em  protesto criaram um sistema de graduação baseado nas fases da escravidão e o outro nas bases das cores da Religião Afro...
   Nessas abordagens, podemos ir além com esse sistema de graduação criado por mestre Mendonça discípulo do Mestre Artur Emídio com o objetivo de regulamentar a capoeira que até então, ela não tinha regras.
   Daí, foi criado uma comissão de sete mestres na Federação Carioca de Pugilismo que na época poderia, fazer o anteprojeto de regulamento de alguma luta do país. E assim foi aprovado a regulamentação da capoeira em 26 de dezembro de 1972, que passa a vigorar em 01 de dezembro de 1973 tornando a capoeira um esporte oficial. 
    Mas, a visão do Mestre Mendonça, em criar um sistema de graduação com as cores da bandeira brasileira, já inspirava o crescimento da capoeira e sua expansão para outros países, como vemos nos dias de hoje. Partindo daí, ele esperava que também essa nossa capoeira se tornasse um esporte olímpico.         
                  
Mestre Mendonça.Criador Dos Cordéis na Capoeira 
Matéria:
Mestre Chuvisco
Professora Railda                                                      








    
                                                                              
                                                                                      
            
                                                       

                         

domingo, 28 de abril de 2019

O QUE É SOMATERAPIA?


A Capoeira Angola Enquanto Terapia




Mestre Pastinha e Roberto Freire Se você achou o título um pouco confuso, não se espante, é isso mesmo.
Criada no Brasil pelo escritor e terapeuta Roberto Freire no início dos anos 70 e tendo como base a teoria de Wilhelm Reich – discípulo dissidente de Freud que trazia um conceito de liberdade tanto mental quanto física e a filosofia anarquista, que não aceita de forma alguma a questão da autoridade, a Somaterapia surgiu como uma forma alternativa de tratar os distúrbios emocionais e psicológicos causados por uma época em que a escassez de liberdade, e o excessivo autoritarismo imperavam no Brasil.
Eram os terríveis “anos de chumbo” da ditadura militar. Perante esse período de grande conflito, tanto físico quanto mental, é que nasceu o grupo Soma.

Mas e a capoeira?
Após o período do regime militar, os terapeutas da Soma continuaram o seu trabalho, desenvolvendo a percepção das pessoas para uma sociedade capitalista e autoritária, resultante desse período. E foi dentro desse contexto que no início da década de 90 que os somaterapêutas como são chamados, decidiram incluir definitivamente a Capoeira Angola nas terapias da Soma que trabalha com terapias corporais e em grupo. Pois assim como a Capoeira Angola, a Somaterapia também nasceu da necessidade de um povo oprimido de se libertar da escravidão seja ela física ou mental. Dizem os somaterapeutas que a Capoeira Angola, enquanto terapia corporal desenvolve não somente as capacidades do corpo relacionadas à emoção, como também a autonomia em relação ao outro. A importância da Capoeira Angola enquanto ferramenta terapêutica desenvolve a percepção, a atenção e a possibilidade de se relacionar com o coletivo. A soma utiliza a Capoeira Angola, junto com outros exercícios, como uma forma de mobilização bioenergética que proporciona coragem e capacidade de enfrentamento das diversas situações e obstáculos do cotidiano de uma sociedade capitalista e opressora, que impõe aos seus cidadãos valores e padrões a serem seguidos, roubando-lhes a sua liberdade e estreitando as suas relações interpessoais em um cárcere de cativeiro mental. O que causa nas pessoas o que os somaterapeutas chamam de neurose. As diversas situações encontradas em uma roda de capoeira são analisadas pelos terapeutas para saber, por exemplo, como uma pessoa reage à outra em momentos de ataque e de defesa, os momentos de tensão e relaxamento e como isso pode refletir na sua vida social.





1967: Roberto Freire entrevista Mestre Pastinha em Salvador para a revista Realidade



O primeiro contato da Soma com a Capoeira Angola se deu nada mais nada menos com o próprio Mestre Pastinha, ao ser entrevistado por Roberto Freire, fundador da Soma, quando este era repórter da revista “Realidade” em 1967. Freire manteve contato com Pastinha, onde aprendeu os fundamentos da Capoeira Angola e seu poder terapêutico. Assim como os terapeutas, os participantes consideram a Capoeira Angola, uma das atividades mais importantes dentro do contexto da somaterapia. Os praticantes ainda frisam que preferem a capoeira dentro da soma a ensinada nas academias afora, por estar dentro da filosofia anarquista em que não existem graduações, dualidades e nem julgamentos que diferenciariam os praticantes, havendo assim, o princípio da autoridade. Lá não existem mestres e nem discípulos, mas sim eternos aprendizes.

O processo terapêutico da Soma dura em torno de um ano e são realizadas quatro sessões de terapia por mês, compostas de exercícios corporais e dinâmicas de grupo autogestionárias, buscando identificar os mecanismos de poder presentes nas relações sociais travadas entre os membros do grupo e sua relação no cotidiano das pessoas.

Hoje encontramos grupos de Soma no Brasil e na Europa. Existe vários somaterapeutas formados e alguns em formação em diversos países. Todos os trabalhos de somaterapia recebiam a supervisão de Roberto Freire, até 2008 quando veio a falecer, mas o seu legado continua até hoje. Existem grupos de Soma no Rio de Janeiro, São Paulo, Florianópolis, Curitiba e Porto Alegre. Também em Lisboa, Barcelona, Madrid e Londres, todos supervisionados pelos somaterapeutas, João da Mata, Jorge Goia, Vera Schroeder e pelo assistente em formação Stéfanis Caiaffo.

 

Pra finalizar

Tanto a capoeira quanto a somaterapia tiveram que resistir a um sistema opressor, cada um em sua época. A capoeira teve que se disfarçar em dança, foi perseguida pelos colonizadores e depois pela polícia. Roberto Freire mantinha centros de tratamentos clandestinos, foi perseguido e torturado pela ditadura. Capoeira, psicanálise e anarquismo. Três termos à primeira vista tão antagônicos, agora juntos e por um simples propósito: a liberdade.

 

                                 Achado de: Mestre Chuvisco e Professora Railda Santana

QUEM DETERMINA QUAL O TIPO DE CAPOEIRA QUE SE VAI JOGAR?


Denominada primeiro como “luta regional baiana”, o estilo de capoeira criado pelo Mestre Bimba é o mais praticado e difundido entre as academias de capoeira. Será?

 Vamos então dar uma volta no passado.   

           
                                 




 Na Bahia, muito antes da Regional, existia já uma variação de toques vindos da capoeira Angola e um deles era o toque de São Bento Grande de Angola. Onde os Angoleiros jogavam um jogo mais em pé, com alguns movimentos mais altos misturados com floreios, onde os termos “jogo de dentro” ou “jogo de fora’ determinavam se era mais combativo ou mais floreado.
 Com o tempo surgiu Mestre Bimba. Exímio angoleiro, tinha o desejo de colocar a nossa Capoeira à altura de outras artes marciais que estavam chegando de fora como o Karate, Kung-fu, Jiu jitsu e o Judò. E para isso Mestre Bimba incluiu golpes de algumas artes marciais reinventando praticamente a Capoeira. Também reformulou a bateria de instrumentos que contava com apenas um berimbau e dois pandeiros. As palmas todo mundo sabe que a palma de Bimba é um, dois, três. O atabaque foi retirado porque dizia que as pessoas associavam o instrumento com o candomblé. E enfrentar tal preconceito numa época em que a capoeira ainda era proibida e considerada coisa de negro ou de vagabundo não seria uma boa idéia. Além disso, Bimba também inventou sete novos toques de berimbau, onde São Bento Grande da Regional seria o principal. Os outros eram toques para ocasiões especiais ou para mudar o ritmo do jogo.
 Agora, se dermos uma volta pelas academias afora e perguntarmos qual estilo de capoeira é ensinado, a maioria esmagadora responderia Regional e umas muito raras, Angola. Portanto Angola e Regional seriam os dois estilos de Capoeira praticados. O que nos leva a concluir que se você não é angoleiro, você é regional e vice-versa.
 Baseado nos fundamentos da capoeira, que diz que cada toque do berimbau corresponde a um tipo de jogo, vejamos então as academias de capoeira que dizem ensinar o estilo Regional.
 Começamos pela bateria de instrumentos: três berimbaus, um ou dois pandeiros, um atabaque, um agogô e um reco-reco. Formação típica de capoeira Angola. O toque mais executado nessas academias é aquele que até quem não pratica sabe pelo menos imitar o som com a boca. É aquele ti-ti-dim-dom-dom. E aquele toque se trata nada mais nada menos do que o toque de São Bento Grande de Angola. Durante a roda soltam saltos mortais, aus sem as mãos, macaquinhos, e muitos outros movimentos acrobáticos, revezando esses movimentos com golpes de ataque e defesa, o que caracteriza o jogo de São Bento Grande de Angola.
Interessante? Então veja mais.
 Existem algumas poucas academias que tocam o toque de São Bento Grande da Regional, criado por Mestre Bimba, mas o fato é que quando estão na roda, jogam o mesmo jogo de São Bento Grande de Angola.

São Bento Grande da Regional

 Durante esse toque, não existem floreios, acrobacias, ou quaisquer movimentos que não sejam de ataque e defesa, salvo a ginga e o aú. Isso mesmo. Para se jogar capoeira Regional sob o toque de São Bento Grande da Regional, não se pode dar mortal, gato, macaquinho e nenhum outro movimento que descaracterize o seu aspecto de luta. A capoeira Regional é uma luta, muito combativa, com movimentos eficientes de ataque e defesa. Comprovada pelo próprio mestre, quando se pôs a enfrentar vários campeões de outras artes marciais derrotando todos eles.

 Finalmente podemos concluir que:
 A maioria das academias de Capoeira dizem jogar Regional, mas estão jogando São Bento Grande de Angola e isso é um fato que não pode passar despercebido.
Não estou querendo criticar nenhuma academia, mestre ou professor, mas  vale a pena lembrar que esses profissionais devem olhar mais para os fundamentos da Capoeira e repassar isso para os seus alunos, para que esses valores não sejam perdidos com o passar do tempo. Também não gosto dessa duplicidade de Angola ou Regional. Capoeira é capoeira, e o que determina o que se vai jogar é o berimbau. Então dancemos conforme a música.

Axé a todos.  
                                           


                                  
                                        
                                              Pesquisa Mestre: Chuvisco
                                              
                                              Escrita por: Professora Railda Santana
                             

Mestre Cobrinha Verde Primo do Lendário Besouro Mangangá

     



                                                                 


  Rafael Alves França, o Mestre Cobrinha Verde, viveu entre 1917 e 1983 e foi um dos mais temidos e respeitados capoeiristas de sua época. 
Nascido na cidade de Santo Amaro da Purificação, berço da capoeira baiana, afirmava ser um parente legítimo do lendário capoeirista Besouro Mangangá, mais precisamente seu primo. Foi com ele que aos quatro anos de idade que se iniciou na arte da capoeiragem. Além de seu primo, também teve a oportunidade de aprender com os mais famosos capoeiristas daquela época, como Siri de Mangue, Canário Pardo e Doze Homens. 
O apelido “cobrinha-verde” foi dado pelo próprio Besouro Mangangá, devido à sua agilidade e destreza com as pernas. Foi um dos poucos conhecedores do jogo de “Santa Maria”. Toque onde os capoeiras jogavam com navalhas entre os dedos dos pés e chegou a ser o mais antigo capoeirista em atividade.

Alcançou o posto de 3° Sargento no antigo Quartel do CR em Campo Grande e chegou a participar da revolução de 32. Após dar baixa no exército, começou a dar aulas de capoeira na Fazenda Garcia. Também ensinou no Centro Esportivo de Capoeira Angola Dois de Julho, localizado no nordeste de Amaralina. Chegou a dividir os trabalhos com Mestre Pastinha, onde passou seus conhecimentos para seus alunos que incluíam os futuros mestres, João Grande e João Pequeno.

Cobrinha Verde sempre ensinou a capoeira de graça. Conforme foi contado por ele próprio, seu primo Besouro o fez prometer que jamais cobraria dinheiro para ensinar a arte da capoeira. E essa promessa foi mantida até o final de sua vida.

Em determinada época de sua vida Mestre Cobrinha Verde sai do recôncavo baiano e viaja grande parte do nordeste se metendo em várias aventuras, entre elas, acompanhar o bando de cangaceiros de Horácio de Matos.

Em uma dessas aventuras contou que em certa ocasião, armado com um facão de 18 polegadas, enfrentou oito policiais que abriram fogo contra ele e com o dito facão conseguiu desviar todas as balas. Alguma semelhança com seu primo Besouro?

Esta e muitas outras façanhas eram atribuídas não só à sua agilidade e destreza, mas também a algumas mandingas que só os baianos do recôncavo conhecem. Contava o mestre que essas mandingas foram ensinadas por um africano de nome Pascoal que era vizinho de sua avó.
Dizia o mestre que possuía um patuá com poderes mágicos, que poderiam livrá-lo de inimigos e de algumas situações críticas, quando se metia em alguma confusão. Dizia também que esse patuá era vivo e que ficava pulando, quando era deixado num prato virgem. Mas um dia o patuá foi embora por causa de um erro que o mestre havia cometido.   

Depois de muitas aventuras e “causos” para contar, Cobrinha Verde volta à Bahia, onde vive até o final de sua vida.
Em 1963, foi convidado pelo ator de cinema Roberto Batalin, para gravar um disco de capoeira, junto com os mestres Traíra e Gato. Este disco recebeu o nome de “Traíra Capoeira da Bahia”. Foi um dos primeiros do gênero e é considerada uma obra prima da capoeira.

Em 1983, Mestre Cobrinha Verde se despede deste mundo, deixando um legado digno dos antigos mestres da capoeira da Bahia.

Salve Mestre Cobrinha Verde

AXÉ                                                                                                                                                                                                   


                                     Pesquisa por: Mestre Chuvisco

                                     Por: Professora Railda Santana
                                     
                                  

                                
                                                                                              

HOMENAGEM DO GRUPO QUILOMBO BRASIL AO MESTRE HULK




   O Grupo de Capoeira Quilombo Brasil, homenageia o grande Mestre Hulk por sua atuação presenteando- nos com uma oficina  e vivência em nosso evento, sendo de grande importância para nossos capoeiristas principalmente os jovens que estão inciando sua vida no esporte da capoeira.
   Realizado no último dia 29 de setembro setembro de 2002. Na sede do Clube Palestra Esporte Clube, Na cidade de São José do Rio Preto interior de São Paulo, contando com presenças de grandes ícones do mundo da capoeiragem, sendo que os Aulões forma ministrados também pelos mestres: Catitu, Jaguara, Muralha, Burguês, Bigodinho dentre outros.
 


                       Realização: Paranauê Capoeira: Mestre Robertino
                                           Quilombo Brasil Capoeira: Mestre Amauri

                     
                   
                      Apoio: Deputado da Capoeira Vaz de Lima

                 


                                   Matéria: Mestre Chuvisco

                                  Escrita por: Professora Railda Santana

                                  Grupo Axé Quilombo Brasil Capoeira de Itapé - Bahia.
                                 
                                   Contato: Mestre Chuvisco 73 91800482

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Em 1995, mestre Hulk, da capoeira, vence lutador de                          jiu jitsu Amaury Bitetti 


Foi no clarão da lua ... que eu vi acontecer , no vale tudo com jiu-jitsu ... o capoeira vencer (♫♪)






Voz da Experiência - 8 (Mestre Hulk - Terra Firme) - entrevista capoeira...

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