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sexta-feira, 29 de março de 2019

ORGANIZAÇÃO E PRODUÇÃO DE EVENTO NA COSTA DO DESCOBRIMENTO



  Mestre Chuvisco, Professsora Railda da Quilombo Brasil Capoeira em parceria com o Mestre Tubarão da Associação de Capoeira Raízes da Bahia, Realizarão este evento em breve.

quinta-feira, 28 de março de 2019

PRIMEIRO AULÃO DE CAPOEIRA REGIONAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SP


   O Grupo de Capoeira Quilombo Brasil do Mestre Amaraury em parceria com o Grupo Paranauê realizaram o primeiro Aulão Aberto do Interior, Em 29 de setembro de 2002 na cidade de São José do Rio Preto São Paulo com a participação dos Mestres: Catitu do Grupo Herança Cultural, Jaguara do Grupo Muzenza, Hulk do Grupo Terra Firme  Mestre Robertinho do Grupo Paranauê Capoeira.
Mestre Chuvisco do Grupo Quilombo Brasil Capoeira

REUNIÃO DE BAMBAS DO GRUPO SENZALA CAPOEIRA NO RIO DE JANEIRO - RJ


   
    Bambas reunidos em um só objetivo, para viverem um momento importante escrevendo páginas
das suas vidas, realizado pelo Grupo Senzala do Mestre Toni Vargas do Rio de Janeiro tendo a companhia dos seus parceiros Mestre Peixinho e Mestre Leopoldina dentre outros integrantes do mundo da capoeiragem, gravam Documentário do Mestre Leopoldina em CD com a participação especial do Mestre Chuvisco.

UM DOS MAIORES ÍCONES DA CAPOEIRA CARIOCA



   Nascido em 12 de fevereiro de 1933, no Rio de Janeiro. Dermeval Lopes  de Lacerda conhecido no mundo da capoeiragem como Mestre Leopoldina, falecido aos 74 anos de idade,  sendo cinquenta de-dicados a capoeira é tema do Documentário "MESTRE LEOPOLDINA A FINA FLOR DA MALANDRAGEM", vencedor do concurso DOCTVII EM 2004 realizado pelo MINC/SAV em parceria com a TV cultura. Leopoldina frequentou a escola até o quarto ano primário. Nessa época ele vivia no meio da malandragem, conhecia muita gente que não prestava. Conheceu o capenga Bonifácio um malandro bom de briga que o ensinou a "PERNADA",  pois, lá na Central precisava aprender a brigar para se defender isso aos dezessete anos de idade. Em 1952, conheceu Quinzinho( Joaquim Perez) responsável pelos seus primeiros contatos com a capoeira no Morro da favela, hoje Morro da Providência esse contato durou um ano e meio, por morte de Quinzinho  ele ficou meio perdido em relação a capoeira. Foi aí que conheceu Artur Emídio que tinha uma Academia em Bonsucesso na época ele era o maior capoeirista do Brasil. Acostumado com a malandragem de rua, Leopoldina estranhou o pessoal que treinava na academia do Mestre Artur Emídio pois eram pessoas da elite.
    Em 1959, quando foi trabalhar com estivador no porto, teve a oportunidade de conhecer vários angoleiros, foi aí que descobriu que a capoeira que aprendeu com Quinzinho era Angola. Apesar do contato com os angoleiros ele continuou frequentando a academia do mestre pois, o mesmo queria que Leopoldina desse aula. 
     Em 1961, quando a escola de Samba Mangueira saiu com o enredo "Relíquias do Rio Antigo". Mestre Leopoldina foi convidado por um amigo, compositor da Mangueira para desfilar . Neste ano , a escola foi campeã e até 1973,  Mestre Leopoldina junto com uma turma de capoeiristas, a maioria do Grupo Senzala desfilou na Mangueira.
   Em 1989, Mestre Leopoldina saiu pela primeira vez do Brasil para mostrar sua malícia e mandinga aos europeus. A convite do Mestre Peixinho e Garrincha, ambos do Grupo Senzala, viajou para o evento de Paulo Siqueira, na Alemanha.
    Figura folclórica, Mestre Leopoldina desperta interesse e chama atenção por onde passava; jogando capoeira, cantando ou contando "causos". Foi o que chamou a atenção dos cineastas Jorge Itapuã Beiramar e Rose La Creta, ambos da Olhar Feminino Produções LTDA. Interessados pela vida e personalidade do Mestre decidiram produzir um documentário de cinquenta e cinco minutos sob o seguinte tema: Relação da capoeira com o Arquétipo do Malandro no Rio de janeiro. Narrado pelo próprio Mestre Leopoldina.
    Acometido por um de derrame Mestre Leopoldina ficando internado devido a complicações por Diabetes e sob os cuidados de sua filha Sandra, Mestre Zé Carlos e Mestre Tinta Forte, o Mestre Leopoldina veio a falecer na Cidade de São José dos campos  São Paulo, no dia 17 de outubro de 2007 às 14:30 horas.
    E assim o mundo da capoeira dá adeus a mais um ícone, que deixa seu legado para as futuras gerações de capoeiristas.

                   Fonte de pesquisa: Revista Praticando Capoeira do Acervo do Mestre Chuvisco
                    Escrito por: Professora Railda Santana ambos da Quilombo Brasil Capoeira.

Mestre Decânio


UNIDOS POR UM SÓ OBJETIVO



   

  PRESIDENTE E VICE - PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DE ITAPÉ - BA.






"Quando tudo parece está perdido, naufragado, Deus sempre ascende uma luz na profundeza de seu espírito, a luz é sua força, sua auto-ajuda. Mergulhe em seu íntimo, na busca mais sincera de encontrá-la e use sua força para enfrentar a realidade e transforma-la. Deus é seu maior companheiro!"

MAIS UM DIA PRODUTIVO DE CONFECÇÃO DE ADEREÇOS


CONFECÇÃO DE ADEREÇOS PARA ACOMPANHAMENTO DO QUEIMA DE JUDAS


REUNIÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DE ITAPÉ-BA.



ESQUENTA DA PERCUSSÃO PARA A QUEIMA DO JUDAS

   

  Mais um ensaio da percussão para o grande dia da, Queima do Judas no próximo dia 20 de abril, de 2019. Sábado de aleluia, venham participar conosco.

PROJETO PERCUSSÃO SAMBAHIA COM STYLLUS




                Realizações de Projetos Sociais através da interação dos Mestres: Chuvisco, Ratinho, João Styllus  e Professora Railda Santana visando um futuro melhor para nossa geração de jovens e crianças da  cidade de Itapé-Ba. Inciando com a turminha de percussão,  capoeira, teatro, danças, aulas de violão bem como o resgate de tradições interioranas como: Queima de Judas, quebra pote, corrida de saco, pau de sebo, festividades comemorativas alusivas ao dia das mães, dia dos pais, dia das crianças, atividades poliesportivas como futebol, futsal e etc. Tudo isso são atividades que você poderá participar ou ser um dos nossos colaboradores.

terça-feira, 26 de março de 2019

Ivete Sangalo, Tatau - Arerê

Ivete Sangalo - Medley: Faraó Divindade Do Egito / Ladeira Do Pelô / Doc...

Michael Jackson - They Don’t Care About Us (Brazil Version) (Official Vi...

Olodum batuque bom

o melhor do olodum

Mestre Bimba - A Capoeira Illuminada

A Puxada de Rede

             
 A Puxada de Rede. O Labor dos Pescadores Transformado em Folclóre
                                                    
A História


A Puxada de Rede, era  a atividade pesqueira dos negros recém-libertos, que encontraram na pesca do “xaréu” uma forma de sobreviverem, seja no comércio, seja para seu próprio sustento. Nos meses decorrentes entre outubro e abril, esses peixes procuravam as águas quentes do litoral nordestino afim de procriarem. Então era a época certa para lançarem a rede ao mar.



Era uma atividade muito laboriosa. Exigia-se um esforço tremendo e um número muito grande de homens para a tarefa. Os pescadores iam para o mar de madrugada ou às vezes até à noite,  para lançar a enorme rede, para só então de manhã puxarem. A puxada da rede era acompanhada de cânticos na maioria em ritmo triste que representavam o labor e a dificuldade da vida daqueles que tiram o seu sustento do mar. 

Além dos cânticos, os atabaques e as batidas sincronizadas dos pés davam o ritmo para que os homens não desanimassem e continuassem a puxar a enorme rede, o que paradoxalmente dava um ar de ritual e beleza àquela atividade. Quando enfim terminavam de puxar a rede, eram entoados cânticos em agradecimento à pescaria e o peixe era partilhado entre os pescadores e começava o festejo em comemoração.  

A Lenda

Alguns contam que o ritual da Puxada de Rede começou com uma lenda.
Um pescador saiu à noite para pescar com seus companheiros, como de costume e apesar da advertência de sua mulher que o repreendeu acerca dos perigos de se entrar em alto mar à noite, se embrenhou na imensa escuridão do mar negro da noite, levando consigo apenas um a imagem de Nossa Senhora dos Navegantes. Sua esposa pressentindo algo ruim, foi para a beira da praia esperar o regresso do marido. Quando esta menos esperava se surpreendeu com a visão dos pescadores voltando do mar muito antes do horário previsto. Todos os pescadores voltaram com exceção do seu marido que por descuido havia caído no mar e como estava escuro nada puderam fazer. A recém viúva cai em prantos. De manhã os pescadores ao puxarem a rede percebem que estava muito pesada para uma pescaria ruim e ao terminarem de puxar a rede vêem o corpo do companheiro junto aos poucos peixes que pescaram. Os companheiros então carregam o corpo do pescador nos ombros em procissão, pois não tem dinheiro o suficiente para pagar uma urna e fazer um enterro digno.

segunda-feira, 25 de março de 2019

Secuencias Mestre Bimba - Extras A Capoeira Iluminada

MEMÓRIAS DO RECÔNCAVO: BESOURO E OUTROS CAPOEIRAS (2008 - 54min.) direçã...

 DOCUMENTÁRIO 

A Verdadeira Historia de Maculele

                                  MESTRE CHUVISCO CAPOEIRA  FALA TUDO PARA VOCÊ

O Maculelê é uma dança

O QUE E MACULELÊ



mestre chuvuscu capoeira

O Maculelê é uma dança folclórica originalmente praticada por negros e caboclos do Recôncavo Baiano, que simula uma luta com bastões de madeira, ao som de atabaques e cânticos. No século 20, alguns praticantes passaram a usar facões em lugar de bastões, em apresentações folclóricas.
Acredita-se que essa manifestação cultural exista, na Bahia, desde o século 18, onde chegou possivelmente através de escravos africanos ou através dos portugueses, que praticavam a antiga dança dos paulitos ou, ainda, uma mistura de ambos. Incorporou elementos indígenas, africanos e europeus.
Hoje, o Maculelê é muito praticado por grupos baianos de Capoeira, mas diferente desta, que se transformou em arte marcial pelos grandes mestre baianos, o Maculelê continuou como folclore. 
   As raízes do Maculelê remontam provavelmente às antigas danças de espadas do Velho Mundo, especialmente as praticadas pelos árabes.
Versões de danças com o uso de bastões, simulando espadas, são comuns na Europa e na Ásia, desde a Antiguidade. Algumas versões transformaram-se em verdadeiras artes marciais, em que os bastões são mesmo os principais instrumentos de luta, como no caso de estilos existentes na China e no sudeste asiático.
Em Portugal elas são mais conhecidas como danças mouriscas ou dança dos paulitos, principalmente em grupos folclóricos do norte do País. Assim, é também possível que algum tipo de dança de espadas tenha chegado à Bahia através dos portugueses e influenciado o Maculelê ou mesmo dado origem a ele. Afinal, o Império Lusitano tinha acesso a muitas culturas europeias, africanas e asiáticas, que influenciaram a cultura baiana.
Nas Antilhas, nos séculos 18 e 19, existem registros de lutas com bastões de madeira entre os negros. Em Trinidad, por exemplo, essa arte era praticada ao ritmo da calinda. Essa versão caribenha era um verdadeiro combate, mas como uma espécie de jogo, assim como era a Capoeira até o início do século 19.
Na Bahia, a dança com bastões adquiriu identidade e estilo próprio: o Maculelê.
O mais conhecido divulgador histórico do Maculelê foi Paulino Almeida de Andrade (1876-1968), o Mestre Popó de Santo Amaro da Purificação, que também era capoeirista. Popó teria aprendido o Maculelê com descendentes de escravos malês.
Os malês eram grandes guerreiros, formaram um grande império muçulmano na África ocidental, dos século 13 ao 16. Na Bahia, lideraram a maior revolta escrava urbana do Brasil, em 1835.
A influência árabe no Império do Mali, na Idade Média, levou esses africanos ao uso da espada em batalhas, como arma alternativa. Os tuaregues, por exemplo, usavam espadas e ainda são encontrados no Mali. Mas ilustrações antigas mostram que os malês guerreavam basicamente com escudos e lanças, assim como os demais povos da África subsaariana. Os africanos sempre foram grandes lanceiros e, como tal, participaram de forças brasileiras, como no caso da Guerra dos Farrapos (1835 - 1845).
Segundo a etnomusicóloga baiana Emília Biancardi (Raízes Musicais da Bahia, 2006), o etnólogo senegalês Ousmane Silla, que esteve em Salvador em 1969, afirmou que o Maculelê existia em Senegal, país que faz fronteira com Mali.
     Por outro lado, o pesquisador Plínio de Almeida (Pequena História do Maculelê), cita que essa dança teria sido trazida possivelmente por escravos de Moçambique, em meados do século 18.
    
Os Cucumbis da Bahia
O Maculelê era representado nos Cucumbis da Bahia, que ocorriam na véspera do Dia de Reis, no século 19. Entretanto, existiram variações na época e no estilo. Possuíam elementos portugueses, indígenas e africanos. 


  

Manuel dos Reis Machado, MESTRE BIMBA

36 ANOS SEM MESTRE BIMBA


05 de fevereiro, é o aniversário da morte de um dos maiores ícones da cultura popular brasileira: Manuel dos Reis Machado, o Mestre Bimba. Falecido em 1974, Bimba, o Rei da Capoeira, deixou saudade: mais do que um grande capoeirista, foi um educador, um homem revolucionário que enfrentou a preconceituosa sociedade brasileira com inteligência, diplomacia e elegância, e se afirmou como "um construtor de homens", sem jamais esquecer as suas origens e a sua herança cultural africana. 
O legado cultural e filosófico de Mestre Bimba é perpetuado pela Filhos de Bimba Escola de Capoeira, presidida por Mestre Nenel  que também passa de mão em mão os ensinamentos que recebeu de seu pai e mestre. E é dessa forma que hoje a Capoeira Regional permanece viva; também, todo o trabalho de afirmação da cultura do povo brasileiro realizado por Manuel dos Reis Machado. SALVE AO MESTRE BIMBA

domingo, 24 de março de 2019

Documentário Sobre Entroncamento Itapé (BA) de Maria Lavínia Silva

MESTRE CHUVISCO PERCUSSIONISTA



              ESSE VÍDEO FOI GRAVADO EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO- SÃO PAULO  
CONTATO:73 988364370  PROFERSSORA RAILDA, 
CONTATO:73 91800482  KLEBER BARRETO, MESTRE CHUVISCO
EMAIL:KLEBERBARRETO74@GMAIL,COM